sexta-feira, 7 de dezembro de 2012



Tudo me é cedido, tudo é provisório. O chão não é um dado adquirido, muito menos o meu tecto... Sou apenas de morrer e estou aqui de passagem. Passo como se caminhasse num trapézio sem rede. A vida é um trapézio sem rede, um trapézio que oscila entre um encontro comigo e com os outros, e a queda abrupta do fim. Nada nos segura, nada nos sustém, nada nos protege, apenas sabemos que caminhamos Hoje e Agora neste trapézio sem rede.

6 comentários:

  1. Presunçosamente: quem sai aos seus não é de Genebra. É do Porto e do Puorto, carago.
    Parabéns pelo que vais iniciar. Sei quanto terás para dar e é imenso, e é espectacular.
    Aquele nosso abraço, e até já.

    ResponderEliminar
  2. E aquele nosso abraço. É muito bom ter-te pelo blogger...

    ResponderEliminar
  3. Vou estar atenta a este blog! Para já adorei o nome e a definição da vida como um trapézio sem rede. Estas em grande..beijos

    ResponderEliminar
  4. Serei sempre a tua rede no trapézio da Tua Vida.
    É um orgulho ter-te como filho, ter-te como grande amigo e confidente e principalmente como grande companheiro de Caminho.
    Aquele abraço que só nós sabemos dar...
    Alfredina

    ResponderEliminar
  5. Muitos parabens pelo teu Blog.
    Mesmo sem rede há UM que numca te deixará cair-
    Estou sempre na tua sombra do teu Caminho.
    Até sempre. Um abraço com muita emoção.

    ResponderEliminar
  6. Os amigos são as nossas redes neste balouçar constantemente na corda bamba, no trapézio, se preferires. Por isso, aqui terás sempre uma. Bom (novo) Caminho! Um grande XI-coração, Inês

    ResponderEliminar