Intrigo-me como por esta altura ainda há em quem tenha pesados e inertes relógios na cabeça, quem deixe que o dia seja banalmente vivido, quem se deixe cegar com “fins-do-mundo”, quem pense no seu irredutivelmente pequeno universo, quem sinta o Natal como um ornamento social e deixe que o seu tráfico mental ocupe a posição central no seu Presépio.
O verdadeiro fim está a chegar e traz consigo um ponto de partida incomparavelmente único. O verdadeiro sentido da esperança quem em Tempos de Desespero emerge e se faz notar, rompe o nosso Caminho.
Mesmo que o Inverno traga consigo a tristeza de uma meta muito próxima, o Natal dá-nos a alegria de uma partida em silêncio, que se faz ouvir em todo o Mundo.
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