sábado, 26 de janeiro de 2013

Parece que a minha vida já não se consegue arrumar mais na prateleira… Hoje já não consegue…
Parece que tudo tende para a mochila que carrego sob o Pórtico da infinita alegria de viver.
Quero atirar tudo ao chão, atirar tudo ao pó da terra como a vida por vezes me atira.
Arde no meu sangue quente o desejo lúcido de regressar, de me [re]fazer, de me [re]descobrir.
Quero apenas Existir, ser Eu, voltar aos caminhos que fizeram de mim, Homem do Caminho…
Grito e ninguém me ouve, escuto e ninguém fala, saudades do tempo em que os sorrisos do mundo nasciam com sol da manhã…

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